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Doenças - Mais vale prevenir do que remediar!







Como sabemos, o stress prejudica o sistema imunitário e enfraquece as defesas e por isso, tal como acontece com os humanos, é uma das principais causas para o aparecimento de doenças nos peixes.




Como surgem os fatores de stress no aquário? - Exemplos









  • Mudança e transporte;





  • Flutuações de temperatura;





  • Estados de ansiedade dos peixes, p.ex. devido a uma socialização inadequada ou luta permanente dentro da hierarquia social;





  • Operações frequentes no aquário, p.ex. modificações contínua da decoração;





  • Aquários sem esconderijos ne refúgios;





  • Movimentação muito forte da água;





  • Valores de água inadequados;





  • Utilização incorreta de agentes químicos (p.ex. fertilizantes inadequados, aplicação incorreta de tratamentos);





  • Fracas condições de higiene, p.ex. a falta de manutenção ou manutenção incorreta;





  • Excesso de alimentação ou subalimentação e má nutrição devido a uma alimentação de fraca qualidade;





  • Sobrepovoamento.




EVITAR ESTES FATORES = PREVENÇÃO CONTRA DOENÇAS.





Reconhecer as doenças dos peixes





Conforme à sua forma de ocorrência, as doenças podem ser diferenciadas entre doenças externas e internas.





As doenças externas surgem sobretudo nas barbatanas, pele e guelrras. A maior parte pode ser detectada precocemente, sendo então possível o seu tratamento atempado.





As doenças internas não são tão fáceis de detectar. No entanto, e mediante uma observação zelosa, quase todas as doenças manifestam-se através de um comportamento atípico. Este inclui p.ex. a perda de apetite, comportamento de nado peculiar, apatia e mudança de cor (sobretudo coloração escura).





Nos capítulos seguintes serão indicados auxiliares de diagnóstico através de fotografias exemplares e descrições dos sintomas. Imperdivel!!!





Fonte: Sera Manual - Peixes de aquário saudáveis

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Aquario Plantado - Gás carbõnico



Gás Carbônico (CO2)


A fotossíntese é o processo que as plantas, seres autrófitos, que produzem seu próprio alimento, realizam para sobreviver. Para isso, exostem elementos básicos que são indispensáveis: luz, co2 (gás carbônico), h20 (água) e minerais. Como resultado do processo, temos glicose (alimento da planta) e o O2 (oxigênio).


O CO2 dissolvido na água gera H2CO3 (ácido carbônico), portanto, quando é adicionado à água, esta tende a ficar mais ácida e é através desta acidez causada pela reação destes dois elementos que iremos medir a quantidade do gás dissolvido.


Existem algumas maneiras de se introduzir o CO2 em aquários, como estas que seguem:


Sistema de CO2 pressurizado.

Consiste em um cilindro de alta-pressão, onde o gás encontra-se pressurizado na forma líquida, regulador de pressão, controlador de fluzo que regula a quantidade liberada para o aquario e um conta-bolhas, qie nada mais é que um pequeno recipiente cheio de água, que possibilita visualizar e contar a quantidade de CO2 que passa por ele, em bolhas por minuto.

Prós: Controle absoluto da quantidade de CO2 injetada, pH estável quando utilizado junto com válvula solenóide e baixa manutenção, visto que pode demorar meses para que o cilindro necessite ser recarregado.


Sistema de geração de CO2 biológico.

Consiste em um sistema industrializado ou caseiro, onde o CO2 é gerado pela respiração de bactérias que são estimuladas a se reproduzir em uma solução de água e açucar.

Possui dificuldade no controle de CO2 injetado, variação de pH devifo à instabilidade da geração do gás, risco de injetar também a solução no aquário, o que pode acabar matando os peixes, manutenção diária para retirar o CO2 no período noturno e troca da solução entre 7 e 15 dias.


O CO2 deve ser dissolvido na água por meio de reatores ou difusores de CO2. O reator pe um equipamento que força o gás a dissolver-se na água através de uma bomba que faz com que a água se movimente em um pequeno circuito fechado e, posteriormente, é liberada lentamente para o aquário. O difusor de CO2 consiste em um pequeno equipamento que faz com que o gás que entra no aquário seja dividido em pequeninas bolhas, que são dissolvidas na água enquanto sobem até a superfície.


Fonte: Livro Aquapaísagismo - Introdução ao aquário plantado. Editora Aquamazon. Autores: Maurício Xavier de Almeida e Rony Suzuki. Capítulo 9.



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